Tenho deixado o tempo passar, mesmo sabendo que ele nunca volta. Todavia, com a ajuda de Deus, tomo hoje (e não amanhã) a decisão de não procrastinar mais.
Aliás, estou exposto a duas pressões opostas entre si: a pressa demasiada e a vagarosidade excessiva. Não sei qual das duas é pior. Porém, pela Palavra de Deus e experiência, estou convencido de que a pressa
(com discernimento) é mais acertada do que a vagarosidade. Em muitos casos, esta é mais uma desculpa para a procrastinação do que uma atitude de prudência.
Fico impressionado com a quantidade de vezes que encontro na Bíblia o apelo à urgência. Os dois anjos que foram a Sodoma disseram a Ló para ele sair depressa a Canaã para contar ao pai que ele estava vivo (Gn 45.9). Moisés disse a Arão para fazer depressa propiciação pelo povo de Israel (Nm 16.46).
Deus falou com Moisés para descer imediatamente do monte Sinai, pois o povo estava adorando um bezerro de ouro (Dt 9.12). O último verso do Cântico dos Cânticos registra as palavras da amada ao seu amado: “Venha depressa, meu amado, e seja como uma gazela, ou como um cervo novo saltando sobre os montes.” (Ct 8.14) O livro de Zacarias diz que os habitantes de uma cidade irão a outra com o seguinte convite: ”Vamos logo suplicar a favor do Senhor e buscar o Senhor dos Exércitos.” (Zc 8.21)
Jesus usou várias vezes a palavra ”depressa” em seu relacionamento com os outros e nas parábolas. Ao publicano de Jericó, que estava assentado no galho de uma figueira brava, o Senhor disse: ”Zaqueu, desce depressa.” (Lc 19.5)
Para acabar de uma vez com o processo iniciado por Judas, Jesus lhe disse: ”O que você está para fazer, faça depressa.” (Jo 13.27) Às mulheres da Galileia que viram o túmulo de Jesus vazio, o anjo ordenou: ”Vão depressa e digam aos discípulos dele: Ele ressuscitou dentre os mortos e está indo adiante de vocês para a Galileia.” (Mt 28.7)
Jesus colocou nos lábios do pai do filho perdido a ordem dada aos empregados: ”Depressa! Tragam a melhor roupa e vistam nele” (Lc 15.22); nos lábios do homem que preparou o grande banquete a ordem a um dos seus servos: ”Vá rapidamente para as ruas e becos da cidade e traga os pobres, os aleijados, os cegos e os mancos” (Lc 14.21); e nos lábios do administrados a ordem a um dos devedores de seu senhor: ”Toma a sua conta, sente-se depressa e escreva cinquenta.” (Lc 16.6)
No Evangelho de João, leio que ele correu para ver o túmulo vazio mais rápido que Pedro (Jo 20.4). No livro de Atos, o anjo ordenou a Pedro que se levantasse depressa e saísse da prisão (Atos 12.7). Nesse mesmo livro, leio o pedido de Paulo para que Silas e Timóteo fossem ao seu encontro ”o mais depressa possível” (At 17.15). Na Segunda Epístola a Timóteo, Paulo, em outra ocasião, repete o mesmo pedido: ”Procure vir logo ao meu encontro.” E ainda reforça: ”Procure vir antes do inverno.” (2Tm 4.9, 21)
Quando vou à igreja, o pastor nos convida a cantar alguns hinos que incentivam a urgência de algumas decisões. Um deles diz: ”O tempo corre! As horas, passando, passam por ti e por mim.” Outro diz: ”Não vos demoreis e, sem tardança, recebei o Redentor.” Um terceiro diz: ”Crê em Cristo sem detença.” O quarto chega a meter medo: ”Meu amigo, hoje tens a escolha: vida ou morte, qual vais aceitar? Amanhã pode ser muito tarde, hoje Cristo te quer libertar.”
Frente a essas informações e advertências, não posso deixar de renunciar o vício da procrastinação. Não quero ser um eterno ”quase induzido a andar na luz.” Que Deus me ajude! Amém!
ultimato
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