Bom dia,
Que a Graça e a Paz do Nosso Deus esteja sobre a vida de vocês.
Bem , esses dias relatei que estou em estado depressivo, a causa eu até já identifiquei : muitas perdas, problemas financeiros , parece que nada melhora, quando penso que vai melhorar vem as bombas que muitas vezes me sinto inútil, impotente, sinceramente me sinto um fracasso.
Deixa eu relatar um pouco do que aconteceu:
Bem eu sempre vive uma vida boa, meus pais na medida do possível sempre poderam me dar coisas boas.
Entrei na faculdade com 18 anos e concluir meu curso superior em Administração com Ênfase em Sistemas de Informação com 22 anos. Nunca me faltou nada graças a Deus, em termos materiais, mas juízo me faltou muito. Eu gostava muito farra, de baladas e quando eu estava na faculdade eu nunca procurei fazer um estágio, aprimorar os meus estudos e concilia-los com a prática. Quando conclui o curso vim pro mercado de trabalho sem experiência nenhuma. Tive oportunidade de estudar inglês, porém nunca conclui, meu pai podia pagar minha pós não procurei fazer, enfim minhas atitudes e escolhas no passado hoje refletem muito no meu presente.
Me casei com 23 anos, e eu era muito imatura, uma menina mimada, e após 4 anos de casados enfrentei a maior crise no meu casamento, já tinha enfrentado uma antes, mas foi contornado com a promessa de mudanças, como as mudanças foram fúteis veio a grande crise que quase terminou em divórcio.
Nestes últimos 4 anos foi um período de grandes perdas, perdi meu trabalho, trabalhava em uma operadora de celular como consultora premium e foi uma grande baque esta perda, passei a fica em casa e lhe dar com isso no início foi muito difícil, mas compreendi que meu filho na época com 4 anos estava precisando de mim.
Meu filho não me respeitava, minha casa era uma desordem só e ainda mais enfrentando crise no casamento e entrando em uma crise financeira muito grande, nós nos encaixamos naquela porcentagem de pesquisa que pessoas não conseguiam e nem tinha perspectiva de pagar suas contas.
Passar a depender financeiramente do meu esposo foi muito difícil pois com uma renda, eu perdi o poder aquisitivo, perdi a autonomia de poder comprar coisas pra mim que eu gostava, e além de tudo ele mal falava comigo em casa, falava somente o necessário. Me sentia desprezada, solitária, humilhada,rejeitada. Graças a Deus com o filho ele era bem atencioso e carinhoso.
Enfrentar tudo isso foi demais pra minha cabeça, quase piro, mas em Deus vencemos todas as coisas, foi o tempo em que me voltei para Deus, me reconciliei com Deus pois estava afastadas de seus caminhos, e comecei a fazer um discipulado, a igreja onde congrego é em células e eu me disponibilizei a fazer um discipulado, ser tratada, seguir o aconselhamento que estava sendo me dado.
Umas das primeiras coisas que minha discipuladora me aconselhou foi fazer um gabinete pastoral, eu fui conversar com a minha pastora, ela orou por mim, recebi instrução e ela me indicou a fazer uma terapia com uma psicologa , graças a Deus ela era cristã. Eu fiz 1 mês , depois eu não tive condições de pagar, e minha discipuladora me orientou a procurar uma ONG que oferecia este serviço e eu fui atrás, conversei com a assistente social, falei sobre meu caso e consegui terapia para mim e meu filho em horários diferentes, como era um serviço gratuito eu não podia faltar , e eu valorizei tanto isso que eu me esforçava toda semana pra ir.
Me ajudou muito no período de crise que enfrentei, eu fui muito clara com a Doutora que eu queria ajuda e eu não estava ali pra brincar, e que orava e pedia a Deus para conduzi-la em nossa seção para me ajudar a alcançar a cura. Doutora era cristã e congregava na mesma igreja que eu , como eu toquei no assunto fé , ela se sentiu também a vontade de falarmos neste assunto.
Consegui superar muita coisa , inclusive encontrar a raiz de muitos problemas emocionais meus.Eu participei de seminários, encontros em minha igreja, fiz campanhas de oração em favor da minha própria vida e eu permiti que o Senhor me transformasse em todo este processo. Cada um desses processos foi de grande valor na minha vida, cada um cumpriu o seu papel, e meu esposo percebeu que de fato havia algo de diferente em mim, e que após um longo tempo começamos a nos aproximar novamente, conversando, rindo com um filme conversando assuntos do trabalho dele,e outros. Conversamos vários assuntos, menos sobre nós dois. Mas eu podia perceber e eu pedia sabedoria de Deus que me ajudasse a identificar pequenas coisas , e valorizá-las e eu percebi que o Senhor estava restaurando o nosso diálogo,pois isso não existia entre nós.
Quando engravidei da Ana , ele não esperava e me senti rejeitada, mas decidi que iria viver a melhor gravidez com Deus, e foi o que fiz, continuei fazendo a terapia uma vez por semana e aplicava os exercícios em casa, e orava, louvava a Deus, dançava, participada dos cultos, mantinha comunhão com os irmãos da igreja.
Eu pedia oração por minha família em sites parecidos com o meu, na época eu não tinha criado o blog, mas depois o Senhor confortou meu coração que as minhas orações eram ouvidas sim, e que eu perseverasse e crescendo em fé. A luta era minha, e eu sabia onde precisava de oração, e eu tinha que confiar nEle e acreditar em mim mesma que através da minha posição de fé, minha vida de oração, e caminhando com Deus, tudo A SEU TEMPO seria resolvido.
Quando batia a tristeza, a solidão para um só lugar eu corria, para o Senhor, orava, chorava, abria meu coração, e recebia seu consolo e força para continuar. Depois conversava com minha discipuladora que me orientava e eu seguia suas orientações.
Nesses períodos ouve perdas sabe, a perda do poder aquisitivo é meio complicado pois tudo precisa do dinheiro, foi o período que começamos a regras as coisas, comprar somente o necessário, a viver com o básico, compras nem pensar, só o necessário. Ficar sem comprar roupas, sapatos, é difícil mas não impossível, graças a Deus o nosso relacionamento, meu e do meu esposo foi se aproximando e eu percebi que realmente o Senhor estava mudando o coração dele.Muitas vezes suas palavras dilaceraram meu coração, me machucaram bastante, mas eu usava a arma do perdão, da oração e das lagrimas pois o Senhor me entedia como eu me sentia.
Eu assisti mais de 10x o vídeo Cura Emocional de Joyce Meyer pra ver se entrava alguma coisa na minha cabeça, e Deus é bom e maravilhoso que usava as palavras deste vídeo para me fazer caminhar pra frente. Minhas filha Ana ja vai fazer 3 anos e Lucas 9 anos e meu relacionamento com o meu esposo tem melhorado, há momentos em que nos desentendemos de novo, muitas vezes ele me machuca de novo, mas vamos vencendo.
Com o passar do tempo eu me acomodei um pouco, esqueci dessas coisas que fazia, e fiquei no automático, como tem bastante tempo que vivemos no regrado, tudo tão apertado não dá pra fazer muita coisa, começou a me bater a tristeza, o sentimento de fracasso, de inutilidade, pois sou graduada e hoje eu sou dona de casa, como se isso fosse algo desprezível né,e eu gostaria de esta fazendo muitas coisas, voltar a estudar, fazer minha pós, fazer concurso, voltar ao mercado de trabalho.
Me veio o sentimento de culpa, me senti culpada por não ter aproveitado as oportunidades da vida, quando meu pai podia pagar pra mim, quando tive a oportunidade de ter concluído meu inglês, de ter feito minha pós , de ter feito algo diferente que hoje eu pudesse ter um sucesso profissional, uma vez meu marido me consolou dizendo assim: Tudo tem um propósito, você pode está em casa hoje, mas você tem sua família, e muitos que nem tem. ( E meu marido está afastado dos caminhos do senhor, e me falou isso).
Ele tem o lado emocional bem resolvido, eu que preciso me resolver nessa área.
Em um seminário eu ouvi a seguinte frase: A pessoa com seu emocional bem resolvido ela logra muito mais êxito do que aquela pessoa que somente ora e jejua, pois se esta pessoa que ora e jejua não tem suas emoções resolvidas ela mesma se sabota.
Isso é uma verdade, pois muitas vezes eu me vi sabotando minhas próprias orações e tudo o que eu estava construindo por conta do meu descontrole emocional.
Bem , hoje estou de volta ao início de tudo, eu postei uma reportagem sobre a depressão, na reportagem fala que sobre procurar o médico e medicamentos, uma amiga minha que é psicóloga discordou de uma coisa: aqui um trecho das palavras dela:
Cura Emocional
Deixa eu relatar um pouco do que aconteceu:
Bem eu sempre vive uma vida boa, meus pais na medida do possível sempre poderam me dar coisas boas.
Entrei na faculdade com 18 anos e concluir meu curso superior em Administração com Ênfase em Sistemas de Informação com 22 anos. Nunca me faltou nada graças a Deus, em termos materiais, mas juízo me faltou muito. Eu gostava muito farra, de baladas e quando eu estava na faculdade eu nunca procurei fazer um estágio, aprimorar os meus estudos e concilia-los com a prática. Quando conclui o curso vim pro mercado de trabalho sem experiência nenhuma. Tive oportunidade de estudar inglês, porém nunca conclui, meu pai podia pagar minha pós não procurei fazer, enfim minhas atitudes e escolhas no passado hoje refletem muito no meu presente.
Me casei com 23 anos, e eu era muito imatura, uma menina mimada, e após 4 anos de casados enfrentei a maior crise no meu casamento, já tinha enfrentado uma antes, mas foi contornado com a promessa de mudanças, como as mudanças foram fúteis veio a grande crise que quase terminou em divórcio.
Nestes últimos 4 anos foi um período de grandes perdas, perdi meu trabalho, trabalhava em uma operadora de celular como consultora premium e foi uma grande baque esta perda, passei a fica em casa e lhe dar com isso no início foi muito difícil, mas compreendi que meu filho na época com 4 anos estava precisando de mim.
Meu filho não me respeitava, minha casa era uma desordem só e ainda mais enfrentando crise no casamento e entrando em uma crise financeira muito grande, nós nos encaixamos naquela porcentagem de pesquisa que pessoas não conseguiam e nem tinha perspectiva de pagar suas contas.
Passar a depender financeiramente do meu esposo foi muito difícil pois com uma renda, eu perdi o poder aquisitivo, perdi a autonomia de poder comprar coisas pra mim que eu gostava, e além de tudo ele mal falava comigo em casa, falava somente o necessário. Me sentia desprezada, solitária, humilhada,rejeitada. Graças a Deus com o filho ele era bem atencioso e carinhoso.
Enfrentar tudo isso foi demais pra minha cabeça, quase piro, mas em Deus vencemos todas as coisas, foi o tempo em que me voltei para Deus, me reconciliei com Deus pois estava afastadas de seus caminhos, e comecei a fazer um discipulado, a igreja onde congrego é em células e eu me disponibilizei a fazer um discipulado, ser tratada, seguir o aconselhamento que estava sendo me dado.
Umas das primeiras coisas que minha discipuladora me aconselhou foi fazer um gabinete pastoral, eu fui conversar com a minha pastora, ela orou por mim, recebi instrução e ela me indicou a fazer uma terapia com uma psicologa , graças a Deus ela era cristã. Eu fiz 1 mês , depois eu não tive condições de pagar, e minha discipuladora me orientou a procurar uma ONG que oferecia este serviço e eu fui atrás, conversei com a assistente social, falei sobre meu caso e consegui terapia para mim e meu filho em horários diferentes, como era um serviço gratuito eu não podia faltar , e eu valorizei tanto isso que eu me esforçava toda semana pra ir.
Me ajudou muito no período de crise que enfrentei, eu fui muito clara com a Doutora que eu queria ajuda e eu não estava ali pra brincar, e que orava e pedia a Deus para conduzi-la em nossa seção para me ajudar a alcançar a cura. Doutora era cristã e congregava na mesma igreja que eu , como eu toquei no assunto fé , ela se sentiu também a vontade de falarmos neste assunto.
Consegui superar muita coisa , inclusive encontrar a raiz de muitos problemas emocionais meus.Eu participei de seminários, encontros em minha igreja, fiz campanhas de oração em favor da minha própria vida e eu permiti que o Senhor me transformasse em todo este processo. Cada um desses processos foi de grande valor na minha vida, cada um cumpriu o seu papel, e meu esposo percebeu que de fato havia algo de diferente em mim, e que após um longo tempo começamos a nos aproximar novamente, conversando, rindo com um filme conversando assuntos do trabalho dele,e outros. Conversamos vários assuntos, menos sobre nós dois. Mas eu podia perceber e eu pedia sabedoria de Deus que me ajudasse a identificar pequenas coisas , e valorizá-las e eu percebi que o Senhor estava restaurando o nosso diálogo,pois isso não existia entre nós.
Quando engravidei da Ana , ele não esperava e me senti rejeitada, mas decidi que iria viver a melhor gravidez com Deus, e foi o que fiz, continuei fazendo a terapia uma vez por semana e aplicava os exercícios em casa, e orava, louvava a Deus, dançava, participada dos cultos, mantinha comunhão com os irmãos da igreja.
Eu pedia oração por minha família em sites parecidos com o meu, na época eu não tinha criado o blog, mas depois o Senhor confortou meu coração que as minhas orações eram ouvidas sim, e que eu perseverasse e crescendo em fé. A luta era minha, e eu sabia onde precisava de oração, e eu tinha que confiar nEle e acreditar em mim mesma que através da minha posição de fé, minha vida de oração, e caminhando com Deus, tudo A SEU TEMPO seria resolvido.
Quando batia a tristeza, a solidão para um só lugar eu corria, para o Senhor, orava, chorava, abria meu coração, e recebia seu consolo e força para continuar. Depois conversava com minha discipuladora que me orientava e eu seguia suas orientações.
Nesses períodos ouve perdas sabe, a perda do poder aquisitivo é meio complicado pois tudo precisa do dinheiro, foi o período que começamos a regras as coisas, comprar somente o necessário, a viver com o básico, compras nem pensar, só o necessário. Ficar sem comprar roupas, sapatos, é difícil mas não impossível, graças a Deus o nosso relacionamento, meu e do meu esposo foi se aproximando e eu percebi que realmente o Senhor estava mudando o coração dele.Muitas vezes suas palavras dilaceraram meu coração, me machucaram bastante, mas eu usava a arma do perdão, da oração e das lagrimas pois o Senhor me entedia como eu me sentia.
Eu assisti mais de 10x o vídeo Cura Emocional de Joyce Meyer pra ver se entrava alguma coisa na minha cabeça, e Deus é bom e maravilhoso que usava as palavras deste vídeo para me fazer caminhar pra frente. Minhas filha Ana ja vai fazer 3 anos e Lucas 9 anos e meu relacionamento com o meu esposo tem melhorado, há momentos em que nos desentendemos de novo, muitas vezes ele me machuca de novo, mas vamos vencendo.
Com o passar do tempo eu me acomodei um pouco, esqueci dessas coisas que fazia, e fiquei no automático, como tem bastante tempo que vivemos no regrado, tudo tão apertado não dá pra fazer muita coisa, começou a me bater a tristeza, o sentimento de fracasso, de inutilidade, pois sou graduada e hoje eu sou dona de casa, como se isso fosse algo desprezível né,e eu gostaria de esta fazendo muitas coisas, voltar a estudar, fazer minha pós, fazer concurso, voltar ao mercado de trabalho.
Me veio o sentimento de culpa, me senti culpada por não ter aproveitado as oportunidades da vida, quando meu pai podia pagar pra mim, quando tive a oportunidade de ter concluído meu inglês, de ter feito minha pós , de ter feito algo diferente que hoje eu pudesse ter um sucesso profissional, uma vez meu marido me consolou dizendo assim: Tudo tem um propósito, você pode está em casa hoje, mas você tem sua família, e muitos que nem tem. ( E meu marido está afastado dos caminhos do senhor, e me falou isso).
Ele tem o lado emocional bem resolvido, eu que preciso me resolver nessa área.
Em um seminário eu ouvi a seguinte frase: A pessoa com seu emocional bem resolvido ela logra muito mais êxito do que aquela pessoa que somente ora e jejua, pois se esta pessoa que ora e jejua não tem suas emoções resolvidas ela mesma se sabota.
Isso é uma verdade, pois muitas vezes eu me vi sabotando minhas próprias orações e tudo o que eu estava construindo por conta do meu descontrole emocional.
Bem , hoje estou de volta ao início de tudo, eu postei uma reportagem sobre a depressão, na reportagem fala que sobre procurar o médico e medicamentos, uma amiga minha que é psicóloga discordou de uma coisa: aqui um trecho das palavras dela:
" O Psicólogo não receita medicamentos, mas dependendo da gravidade do caso, ele pode fazer um encaminhamento para que tal pessoa faça tratamento psicoterapêutico em paralelo com o medicamentoso.
Quando ele afirma que toda depressão precisa de tratamento medicamentoso e que a psicoterapia não dá tanto resultado. Eu afirmo que a psicoterapia trás resultado sim, e que nem todo tipo de depressão precisa de antidepressivo por que vai depender do nível de depressão que a pessoa tenha. Isso porque o organismo vicia sim com o medicamento e a partir do momento que ele se acostuma a não produzir certos hormônios por causa do medicamento, se a RAIZ do problema, que é emocional não for tratada, aquela depressão será dominada só por causa do medicamento, ou seja, se parar de tomá-lo, tudo voltará, pq a raiz do problema ainda não estará resolvido. Agora, com o tratamento psicoterapêutico, a pessoa vai aprender a viver com os problemas que possui e descobrirá formas positivas de resolve-lo, e aí estará tratando a raiz dos seus problemas. Se ele estiver sendo tratado em paralelo com medicamento, à medida que sua melhora for ocorrendo, o medicamento vai sendo diminuído, até o organismo se acostumar, e ser possível retirá-lo. E aí como a raiz estará tratada, o resultado será favorável, sem o remédio.
Quando ele afirma que a psicoterapia ajuda mas não previne nem trás cura, eu também posso afirmar que o medicamento só vai funcionar enquanto a pessoa estiver tomando... e vai ficar preso a ele a vida inteira? Na psicoterapia ele vai aprender a lidar com suas tristezas e estresses, prevenindo nossas crises."
Por isso eu compartilhei com você o vídeo do Silas Malafaia, sobre a depressão pois ele fala também sobre a terapia medicamentosa, mas também explica sobre a terapia.E umas das melhores terapias é a oração.
Eu tenho conhecimento dessas coisas e por isso compartilho com vocês , não sou tão leiga.
Eu vou procurar um psiquiatra para fazer uma avaliação, mas também eu vou procurar a ONG onde fiz terapia a 2 anos atrás e ver se eles ainda estão com este serviço e vou ver se tem terapia em grupo, é interessante fazer terapia em grupo, nos ajuda muito sabem, pois podemos perceber também que outros tem problemas piores do que o nosso, e nos ajuda a sairmos do lugarzinho de dor.
Umas das coisas que voltei a fazer é rever novamente a mensagem de Joyce Meyer Cura Emocional, anotando, meditando e orando a Deus que me ajude de novo a extrair dessa mensagem o caminho da cura,
Me lembrei das palavras dela: Toda vez que você estiver vagando no tempo, sentindo raiva das pessoas, chorando, se deprimindo , que o Espirito Santo me lembrasse que era pra eu sair fora da minha cadeira de balanço.
E realmente é verdade, quarta feira tive uma crise de choro que passei a maior parte do meu dia chorando, o resultado foi um desgaste físico muito grande e dores nas costas, realmente tem tudo a ver com esta ministração. Assista o vídeo abaixo.
Eu decidi recomeçar novamente da onde eu parei:
Minhas armas:
- Oração
- Òleo ungido pra me ungir
- Louvor
- Leitura da Palavra ( uso duas bíblias , a Biblia Viva é uma linguagem fácil é a nossa King James em português, gosto dela. E a biblia da Mulher com assuntos da mulher, e eu tenho também a Biblia da Joyce Meyer eu gosto muito dela.
- Um livro de ensino sobre fé
- Um devocional diário
- Apreciar o belo novamente ( sentir o vento, apreciar a beleza de uma flor, fazer uma caminhada, exercícios, pintando, distraindo a mente, comendo pipoca com meus filhos, relaxando durante o banho etc.).
Vamos em frente que a Vitória é certa!
Cura Emocional
EU SOU UMA MULHER AMADA, ACEITA, VALORIZADA, UNGIDA, INTELIGENTE
ABENÇOADA, CONTROLADA, MÃE, COMPANHEIRA, ALEGRE, AMIGA, SÁBIA E VITORIOSA EM TODAS AS ÁREAS DA MINHA VIDA.