Bom dia,
Estou me recuperando de uma gripe das fortes!
Hoje o devocional fala da mortificação do nosso eu. Dificilmente hoje em dia os Cristãos modificam sua raiva, sua ira, a língua, estão mais interessados em fazer o que querem e dizer o que pensam.
Que hoje você e eu possamos refletir sobre mortificação.
Vença o julgamento, vivendo mortificação
Você já pensou na possibilidade e nas consequências de morrer para você mesmo, ou seja, deixar que sua natureza carnal morra em Cristo? Certa vez, um pastor amigo disse-me que o problema central dos cristãos é que eles não morreram como Jesus. Estamos “vivos” demais! A fé cristã é completamente baseada em um relacionamento pessoal de amor. Deus amou de tal forma que entregou Seu único Filho em sacrifício de amor a você e a mim. E, ao viver a vida cristã, é preciso nos lembrar diariamente que uma entrega foi feita: alguém morreu nessa história de amor. No movimento da fé cristã, por meio da Igreja, temos a cruz vazia, o túmulo vazio, a celebração da Ceia do Senhor, o batismo em águas. Tudo isso aponta para uma mesma direção: a morte. Então por que será que, nós, cristãos, insistimos em manter nossa carne tão viva, presente, por vezes gritando em nossas vidas? É necessário verdadeiramente morrermos para nós mesmos, para o mundo, para o pecado e para o inimigo, para, assim, nos mantermos vivos para Deus e Sua missão. Existe uma palavra de ordem nas Escrituras: “Assim, façam morrer tudo o que pertence à natureza terrena de vocês: imoralidade sexual, impureza, paixão, desejos maus e a ganância, que é idolatria” (Colossenses 3.5). Por isso, não podemos esperar que o nosso eu morra de morte natural. Precisamos fazê-lo morrer ao tomar uma decisão, como Paulo fez: “Porque para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro.” (Filipenses 1.21). É fácil pensar em exemplos de grandes confusões em famílias, igrejas ou empresas, tudo porque as palavras acima não foram bem observadas. Só mudaremos definitivamente nossas atitudes quando morrermos para nós mesmos, para o mundo e para Satanás. Decida ser a favor da Palavra e não relute. Pelo contrário, decida morrer para seus direitos e autojustiça. Submeta-se ao Senhor. Acredite: morrer é a única saída para viver! A ressurreição vem depois da morte, então, decida morrer diariamente, para que Cristo viva cada vez mais plenamente em você.
Oração: Meu Senhor, já estou crucificado com Cristo. Não vivo mais eu, mas Cristo vive em mim. Diante da verdade das Escrituras, não aceito mais ser controlado por meu ego. Faço-o morrer agora, em nome de Jesus Cristo, que morreu para que hoje eu fosse livre. Amém!
LEIA:
2 Coríntios 4.10
Colossenses 3.5
Estou me recuperando de uma gripe das fortes!
Hoje o devocional fala da mortificação do nosso eu. Dificilmente hoje em dia os Cristãos modificam sua raiva, sua ira, a língua, estão mais interessados em fazer o que querem e dizer o que pensam.
Que hoje você e eu possamos refletir sobre mortificação.
Vença o julgamento, vivendo mortificação
Você já pensou na possibilidade e nas consequências de morrer para você mesmo, ou seja, deixar que sua natureza carnal morra em Cristo? Certa vez, um pastor amigo disse-me que o problema central dos cristãos é que eles não morreram como Jesus. Estamos “vivos” demais! A fé cristã é completamente baseada em um relacionamento pessoal de amor. Deus amou de tal forma que entregou Seu único Filho em sacrifício de amor a você e a mim. E, ao viver a vida cristã, é preciso nos lembrar diariamente que uma entrega foi feita: alguém morreu nessa história de amor. No movimento da fé cristã, por meio da Igreja, temos a cruz vazia, o túmulo vazio, a celebração da Ceia do Senhor, o batismo em águas. Tudo isso aponta para uma mesma direção: a morte. Então por que será que, nós, cristãos, insistimos em manter nossa carne tão viva, presente, por vezes gritando em nossas vidas? É necessário verdadeiramente morrermos para nós mesmos, para o mundo, para o pecado e para o inimigo, para, assim, nos mantermos vivos para Deus e Sua missão. Existe uma palavra de ordem nas Escrituras: “Assim, façam morrer tudo o que pertence à natureza terrena de vocês: imoralidade sexual, impureza, paixão, desejos maus e a ganância, que é idolatria” (Colossenses 3.5). Por isso, não podemos esperar que o nosso eu morra de morte natural. Precisamos fazê-lo morrer ao tomar uma decisão, como Paulo fez: “Porque para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro.” (Filipenses 1.21). É fácil pensar em exemplos de grandes confusões em famílias, igrejas ou empresas, tudo porque as palavras acima não foram bem observadas. Só mudaremos definitivamente nossas atitudes quando morrermos para nós mesmos, para o mundo e para Satanás. Decida ser a favor da Palavra e não relute. Pelo contrário, decida morrer para seus direitos e autojustiça. Submeta-se ao Senhor. Acredite: morrer é a única saída para viver! A ressurreição vem depois da morte, então, decida morrer diariamente, para que Cristo viva cada vez mais plenamente em você.
Oração: Meu Senhor, já estou crucificado com Cristo. Não vivo mais eu, mas Cristo vive em mim. Diante da verdade das Escrituras, não aceito mais ser controlado por meu ego. Faço-o morrer agora, em nome de Jesus Cristo, que morreu para que hoje eu fosse livre. Amém!
LEIA:
2 Coríntios 4.10
Colossenses 3.5
EU SOU UMA MULHER AMADA, ACEITA, VALORIZADA, UNGIDA, INTELIGENTE
ABENÇOADA, CONTROLADA, MÃE, COMPANHEIRA, ALEGRE, AMIGA, SÁBIA E VITORIOSA EM TODAS AS ÁREAS DA MINHA VIDA.